O Ministério Público do Rio iniciou nova investigação sobre as denúncias de uso de funcionários fantasmas e eventual prática de “rachadinha”, como é conhecida a devolução de salários, no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
Segredo – O procedimento tramita em segredo de justiça e foi instaurado em setembro sem relação com o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que apontou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio. A nova investigação tem como foco as denúncias sobre os parentes de Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro.