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Cidades

TV Comunitária de Brasília: 22 anos de história

  • Redação
  • 27/08/2019
  • 15:43

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Paulo Miranda (*)

A TV Comunitária de Brasília, no ar desde de agosto de 1997, adotou o lema “ocupar, resistir, transmitir”. Não é o MST, mas a lógica ser a mesma. O MST produz alimentos, a tevê, audiovisual, com acesso público, uma tela de todos e todas, pela qual profissionais de comunicação e comunicadores populares se expressam com liberdade.

O canal 12 na NET, é inteira responsabilidade da Associação de Entidades Usuárias de Canal Comunitário do DF. A emissora está de acordo com a Lei 12.485/2011, que garante o uso do canal para organizações não-governamentais e está ancorada na Agência Nacional de Cinema (Ancine) e por uma Nota Técnica da Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

Em 2018, a TV Comunitária transmitiu, ao vivo, mais de 400 programas. Na campanha eleitoral, promoveu um debate ao vivo e 11 entrevistas individuais com oito candidatos ao GDF. A TVT (TV dos Trabalhadores), a TV LBV e a TV Supren são parceiras na programação. Para se elegerem, os senadores Leila Barros (PSB) e Izalci Lucas (PSDB) passaram pelo canal, assim como o governador Ibaneis Rocha (MDB) e os distritais Arlete Sampaio (PT), Chico Vigilante (PT), Leandro Grass (Rede), Fábio Félix (Psol), Jorge Viana (Pode), Fernando Fernandes (PROS), Cláudio Abrantes (PDT), Reginaldo Veras (PDT), Iolando (PSC) e Julia Lucy (NOVO).

Em busca de apoio financeiro

O grande desafio da TV Comunitária é ser incluída de forma permanente nas campanhas publicitárias do GDF e da Câmara Legislativa. A ausência de uma política de financiamento prejudica o desenvolvimento do único canal comunitário da cidade.

Para romper o isolamento do cabo, da fibra ótica da NET, parte da programação da TV Comunitária está acessível no Youtube, na fanpage do canal e sua programação passa 24 horas pelo site ww.tvcomunitariadf.com.

A TV Comunitária tem uma equipe dirigente composta por jornalistas, sindicalistas, escritores, acadêmicos e ativistas pela democratização da comunicação. A principal fonte de financiamento do canal vem do movimento sindical.

A mais nova parceira é a TV Comunitária do Brasil, que começou suas transmissões em novembro do ano passado no canal 28 da OiTV e, em maio deste ano passou a ocupar o canal 28 na Sky.

A TVComBR é a única emissora comunitária por satélite do mundo, e é vinculada à Abccom (Associação Brasileira de Canais Comunitários) e ao Instituto Abccom, cuja programação é destinada às mais de 120 emissoras comunitárias do país, de acordo com resolução da Ancine.

O ex-governador Agnelo Queiroz (PT), juntamente com mais de 330 prefeitos, solicitou o Canal da Cidadania ao Ministério das Comunicações. Porém, a iniciativa morreu aí. O governo Rodrigo Rollemberg (PSB) não se interessou pelo canal e o atual governo do DF o desconhece. O processo e o Ministério das Comunicações não mais existem.

Já a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), então responsável por políticas de desenvolvimento da comunicação pública do País, está definhando e na lista de estatais a serem privatizadas.

Resta afirmar que enquanto a tecnologia avança, o campo público da comunicação brasileira encolhe. Assim, cabe à TV Comunitária de Brasília o papel de liderança na luta por dias melhores para a comunicação comunitária brasileira, permanecendo firme na sua linha de “ocupar, resistir e transmitir”.

(*) Presidente da TV Comunitária de Brasília

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