Nesta quinta, 20, as empresas Samarco, Vale do Rio Doce, BHP Biliton e VogBR e 22 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal (MPF) em Minas Gerais pelo rompimento da Barragem de Fundão, da Samarco, ocorrido em Mariana no dia 5 de novembro do ano passado.
As denuncias de homicídio qualificado com dolo eventual, quando se assume o risco de matar, são referentes a 21 pessoas. Elas também responderão pelos crimes de inundação, desabamento, lesão corporal e crimes ambientais. Samuel Paes Loures, engenheiro da VogBR vai responder com a empresa pelo crime de apresentação de laudo ambiental falso.
De acordo com informações do MPF, as penas, caso sejam condenados, podem ser de prisão até 54 anos, pagamento de multas, reparação de danos ao meio ambiente e às vítimas. Os acusados podem ir a júri popular.
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